O 1º GUIA DE DECORAÇÃO PARA A CASA POPULAR

As 07 melhores plantas para apartamento

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Por Arquiteta Danielle Stern

As plantas alegram o ambiente, renovam o ar e a energia da casa, além de tudo ajudam na decoração.

Para escolher as plantas para cada ambiente, devemos levar em consideração a quantidade de luz natural que entra no ambiente e se a plantinha vai receber luz direta ou não…

Vamos dar algumas ideias das plantas ideais para apartamentos ou ambientes internos e te ajudar na escolha:

JIBÓIA

A Jibóia ou Epipremnum pinnatum, é uma planta de fácil cultivo,originária das Ilhas Salomão . Pode ser usada como planta pendente e se adapta muito bem em vasos, jardineiras suspensas como também em jardins verticais. Quando jovem, as folhas são pequenas, aproximadamente 6 cm, já na fase adulta as folhas ficam bem grandes. Necessita ficar em lugares com sombra ou pouco sol e temperaturas mais amenas. As regas precisam acontecer com regularidade de 2 a 3x por semana. É considerada uma das plantas purificadoras do ar. Quando ela é plantada perto de troncos de árvores ou palmeiras, ela se enrosca no tronco e seu crescimento pode ser tão vigoroso que ela pode acabar ‘estrangulando o caule, daí seu nome popular: Jibóia.

Vai bem em lavabos, escritórios, salas.

          

 

ESPADA DE SÃO JORGE

De origem africana, a Espada de São-Jorge ou Dracaena trifasciata, é forte como o próprio nome e pode ser cultivada tanto a pleno sol como a meia-sombra, e cresce conforme a incidência de luz que recebe. Pode ser cultivada em vasos, floreiras ou jardins. Para os mais supersticiosos, ela é considerada como uma planta de proteção. Caso tenha animais ou crianças em casa, deixe-a em espaços inacessíveis a eles pois a Espada de São-Jorge é tóxica se for ingerida. Não precisa de muita rega, apenas uma vez a cada 15 dias.

Tem a versão mini que cresce em forma de roseta ou a padrão que atinge de 60 a 90cm de altura.

Seu visual remete a espaços modernos e combina muito bem com decorações minimalistas.

          

PALMEIRA LEQUE

Originária das regiões tropicais da Oceania, a palmeira leque ou Licuala grandis, ganha notoriedade por sua beleza excêntrica.
Pode-se dizer que a palmeira-leque é uma espécie de pequeno porte. Segundo especialistas, ela dificilmente ultrapassa os três metros de altura, algo que é comum para outros tipos de palmeiras.
Seu tronco é um só e tem um diâmetro pequeno. Apesar disso, ela consegue chamar muita atenção por conta de suas folhas que são grandes, e seu formato permeia entre redondo e triangular. Possuem uma cor verde-brilhante, são plissadas e têm margem denteada.

Seu uso em ambientes internos em vasos é muito frequente. No entanto, é importante que seja um local onde bata sol intermediário ou pleno. Importante, não tolera vento. A manutenção da palmeira-leque é super simples. Consiste na remoção das folhas velhas e secas, além de fertilizações regulares durante as estações quentes, que são básicas para plantas tropicais. Outra dica para manter a planta sempre saudável é o seu reenvase a cada dois anos.

          

COSTELA DE ADÃO

A Monstera deliciosa é uma trepadeira e, em jardins, é bastante usada em muros ou troncos de árvores. Mas se adapta superbem a ambientes internos e fica linda em vasos. Adulta, a planta dá até flor, que depois se transforma em um fruto comestível – daí o nome científico.”

A costela-de-adão é uma planta de fácil manutenção. Ela deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica. Para que a planta se desenvolva de maneira saudável, é só escolher um canto bem iluminado na casa – porém, sem sol direto. “Monsteras gostam de locais à meia-sombra, mas com boa luminosidade. Como se trata de uma planta rústica e resistente, ela vai sobreviver em lugares mais escurinhos, mas a falta de luz produz folhas sem buracos e fenda, que são o charme dessa planta. Por fim, fique atento às regas: o ideal é manter a terra úmida, mas sem encharcar. Irrigar o vaso duas vezes por semana é suficiente. Folhas amarelando são sinal de excesso de água.

     

ZAMIOCULCA

Com origem na África, seu nome científico é Zamioculcas zamiifolia. Suas folhas são rústicas, muito brilhantes e de cor verde escura. As plantas podem chegar a um metro de altura, são muito bonitas, principalmente quando utilizadas na decoração de interiores ou em locais com baixa luminosidade natural. Como é uma planta de sombra total, torna-se uma excelente alternativa para compor corredores com pouca luminosidade. Podem ser cultivadas em vasos

Ela não necessita de cuidados específicos e apresenta crescimento lento. No entanto, é necessário tomar cuidado, a planta Zamioculca, é considerada tóxica se ingerida. Por este fato, é muito importante mantê-la longe de crianças e animais domésticos.

Não necessita de regas frequentes. Cultivada num vaso compatível com o seu porte, pode ser regada duas vezes por semana

Ficam bem em interiores de maneira geral, como quartos, escritórios, entre outros.

          

DRACENA

Dracena Pleomele de origem africana, é uma planta tropical muito resistente. A beleza de suas folhas chama atenção, podendo ser utilizada em vasos ou plantada em jardins.

Você pode encontrar esta planta com as folhas verdes ou em duas versões de variegata: com folhas em tom de creme e verde ou verde com verde limão. Pode atingir de 2 a 3 metros de altura

A pleomele está entre as plantas indicadas para purificar e melhorar a qualidade do ar.

Apesar de ser uma planta tropical a pleomele prefere a luz indireta ou meia-sombra. Pode ser plantada no sol pleno, mas é importante observar a planta nas regiões mais quentes e ensolaradas. O solo deve ser bem drenado e é indicado uso de fertilizante a cada 15 dias durante o inverno e verão.

Decora bem salas e varandas.

          

PACOVÁ

Também conhecida como babosa-de-pau, o pacová é uma espécie nativa do Brasil, encontrada aos montes em regiões cobertas pela Mata Atlântica (SP, RJ e no PR). Dono de folhas de verde intenso e brilhante, sua textura lembra o couro na natureza, a planta comporta-se como epífita: nasce e vive agarrada a outras espécies botânicas, garantindo assim mais luz. Mas o pacová também vai muito bem em vasos, já que tem um caule curto e em forma de haste que sustenta sua folhagem exuberante.

Como seu ambiente nativo tem clima quente e úmido, o pacová não é muito fã de baixas temperaturas. Recomendamos cultivá-lo em áreas de luz indireta, ou à meia-sombra – com incidência de sol ameno do início ou fim do dia.

Gosta de rega moderada, em geral 1 vez por semana é suficiente. O solo deve ficar sempre moderadamente úmido, nunca encharcado.

O grande destaque do pacová são suas folhas, grandes e muito brilhantes. Vê-las de cima é um previlégio. Lembre-se: ele pode crescer bastante. Por isso, você pode acomodá-lo diretamente em canteiros ou em vasos e cachepôs grandes no chão – ou apoiado em suportes abaixo da linha do olhar.

          

Projeto Mobiliando. Decoração para todos #de_coração para você

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